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A cooperativa Porto de Abrigo e APEDA propõe redução da pesca do goraz, alfonsim, imperador, abrótea e pargo

A cooperativa Porto de Abrigo e APEDA propõe redução da pesca do goraz, alfonsim, imperador, abrótea e pargo

A cooperativa ‘Porto de Abrigo’ e a Associação de Produtores de Espécies Demersais dos Açores enviaram ao Secretário do Mar e à Assembleia Legislativa Regional um Plano de Gestão, a vigorar entre 2014 e 2020, a solicitar uma redução das pescarias nos mares próximos das ilhas.

Consideram “fundamental” uma “redução em todo o esforço de pesca” dirigida à abrótea, abrótea do alto, alfonsim, boca-negra, cântaro/bagre, congro, garoupa, goraz, imperador, pargo, peixe espada branco e rocaz.

Querem que esta redução se estenda, acessoriamente, à anchova, badejo, bicuda, bodião verde, bodião vermelho, encharéu, lírio, mero, moreia, peixe-cão, peixe-porco, polvo, salmonete, sargo e veja.

Pretendem o envolvimento neste plano das entidades associativas representativas da pesca desportiva, de mergulho, e da náutica de recreio.

Explicam que, entre os seus objectivos, já a partir de 1 de Janeiro de 2016, está a “garantia da sustentabilidade das pescarias, estabilizar os rendimentos dos profissionais” e “contribuir para o desenvolvimento de actividades de turismo marítimo assentes na observação”.

Outro grande objectivo é desenvolver “uma cultura de sustentabilidade e de cumprimento entre todos os interessados envolvidos na exploração dos recursos pesqueiros: nas actividades lúdicas, marítimo turísticas (de observação pesca turismo) e ONG’s do ambiente. Os proponentes estimam que a implementação “urgente” deste plano envolva um orçamento para os quatro anos na ordem dos 20 milhões de euros, sendo a comparticipação regional anual de 1.200 mil euros.

A Porto de Abrigo e a Associação de Pescadores de Espécies Demersais justificam a necessidade deste plano com o facto de entre 2010 e 2014 as pescarias nos Açores passarem de 18.944 toneladas para 9.104 toneladas, uma quebra na ordem das 9.840 toneladas.

Fonte: Correio dos Açores

6 Comentários neste artigo

  1. 250 euros mas não é para todos digam a verdade.

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  2. tudo é possível, desde que se garanta o pagamento de um apoio com valores sérios…não é com 250 euros…

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  3. SR.PEREIRA NEM COM BORDEL VAI LÁ,TUDO AO FUNDO COM AJUDA DO GOVERNO

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  4. O sr.Brito e Abreu esta a comprar todos… Por favor Sr.Abreu demitisse, tas transformar a pesca num bordel flutuante. Não percebes nada de pesca, gostava de verte a viver como o pescador para veres como é difícil a vida, com esta maneira de ver as coisas quem vai ficar em via de extinção é o pescador… SE CALHA É ISSO QUE O SENHOR QUER…

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  5. Como São Tomé ver para crer

    Senhor Pereira
    Muito bem observado, quem diria ao que isto chegou.
    Bom a pesca turismo não é nova e é legal, um BORDEL é que não, Senhor Pereira convínhamos que essa é muito forte mas é possível.
    Depois de ter estado envolvido em trafico de estupefacientes, já nada me surpreende.
    Isto é uma abordagem de que o navio está a ir ao fundo e salve-se quem poder.

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  6. ESTOU CHOCADO COM A PARTICIPAÇÃO DA APEDA NESTE ASSUNTO, DA PORTO DE ABRIGO NÃO , AGORA DA APEDA???…ENTÃO PASSA-SE O ANO A ACUSAR A PESCA TURISTICA E AGORA VEM PROPOR PARAR A PESCA EM PROL DA OBSERVAÇÃO DA PESCA DE TURISMO??????….SR. JORGE GONÇALVES, O SR. TEVE ALGUMA PARAGEM CEREBRAL OU O SR. ESTÁ A PENSAR EM TRANSFORMAR O “MANUEL DE ARRIAGA” NUM BARCO DE TURISMO OU AINDA SE CALHAR NUM BORDEL FLUTUANTE?????…SÓ ASSIM CONSIGO PERCEBER ESTA ABORDAGEM.

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