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Navio açoriano “Mestre Simão” em doca seca durante seis semanas para certificação
O navio “Mestre Simão”, operado pela empresa pública açoriana Atlânticoline, vai estar em doca seca durante seis semanas, no continente português, “para efeitos de certificação”, anunciou hoje a administração.
Num comunicado enviado às redações, a Atlânticoline adianta que a paragem temporária do ferry, que assegura as ligações diárias entre as ilhas do Faial e do Pico (rota que movimenta mais de 350 mil passageiros por ano), é um “procedimento obrigatório de dois em dois anos”. A partida para o continente ocorre hoje.
Durante a estada do “Mestre Simão” em doca seca, as ligações marítimas diárias entre as ‘ilhas do Triângulo’ (Faial, Pico e São Jorge) serão asseguradas pelo “Gilberto Mariano” (navio idêntico) e pelo “Cruzeiro do Canal”.
Após a chegada do “Mestre Simão”, será a vez de o “Gilberto Mariano” partir também para uma paragem obrigatória em doca seca.
“Estas docagens representam custos muito consideráveis para a empresa”, adianta o comunicado, acrescentando que, além dos custos com o estaleiro, esta paralisação dos dois ferries implica “gastos adicionais” com a deslocação de tripulações, combustíveis e materiais, que ascendem a 250 mil euros.
Enquanto decorrerem os procedimentos de certificação dos navios, a Atlânticoline irá aproveitar para realizar também alguns trabalhos de manutenção dos navios.
Os dois ferries que agora vão para doca seca foram construídos nos Astilleros Armon, em Espanha, custaram 18,6 milhões de euros e começaram a operar no início do ano passado.
Ambos têm 40 metros de comprimento, mas diferem em termos de capacidade de transporte de passageiros e viaturas: o “Mestre Simão” pode transportar 333 passageiros e oito viaturas e o “Gilberto Mariano” 287 passageiros e 12 viaturas.
Foto: © Miguel Nóia
Fonte: Açoriano Oriental