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Sardinha Ibérica: uma espécie ameaçada? (vídeo)

Sardinha Ibérica: uma espécie ameaçada? (vídeo)

Com uma biomassa estimada pelo IPMA em 77,9 mil toneladas – menos 23% do que em 2014 –, a sardinha tem merecido a atenção da comunidade científica nacional e internacional. Para 2016, o ICES recomendou uma redução de 90% na pesca desta espécie mas o parecer não foi bem visto pelos armadores. Neste Biosfera, fique a conhecer os fatores que ameaçam a existência deste peixe.

Fonte:Farol de Ideias

3 Comentários neste artigo

  1. Ze nimguem

    Porque será que o (Pargo,Abrotea,boca-negra e outras demersais) não parecem estar ameaçadas? será porque o palangreiros andam dentro das 3 milhas a fazer o que bem entendem como vi ainda hoje embarcaçoes a venderem +200 kg de Pargos onde andam os ditos 10% de capturas? se apanham mais vendem em nome de barcos que não pescam de palangre e quem se lixa são os barcos que pescam de linha de mão que vêm os preços a descer a pico. é este o pais que queremos? e disto que a pesca vai sobreviver? nao me venham com merdas isto anda como o diabo gosta.

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  2. SR.JORGE GONÇALVES, O SR ANDA MAL INFORMADO EM RELAÇÃO ÁS QUANTIDADES DE PESCADO DE ALGUMAS ESPÉCIES NOS AÇORES.O SR. INFORME-SE MELHOR E DEPOIS VERÁ QUE À EXCEPÇÃO DO GORAZ(ESSE SIM COM DECLINIO ACENTUADO) AS OUTRAS ESPÉCIES(BOCA NEGRA,ABRÓTEA,PARGO)…APRESENTAM RESULTADOS ALTERNADOS, NÃO SE CONCLUINDO QUE AS MESMAS ESTEJAM AMEAÇADAS.
    GOSTARIA SIM DE O VER(MAS NÃO ACREDITO QUE O FAÇA) QUE PROPUSESSE O FIM DO PALANGRE E A ALTERNATIVA PARA TODOS DE PESCA À LINHA DE MÃO.
    MAS PORQUE É QUE NÃO ACREDITO QUE O FAÇA? DIGA-ME VOCÊ?

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  3. Jorge Gonçalves

    Este documentário deve ser visto e revisto, este recurso “sardinha” não nos diz respeito, mas o conteúdo do documentário no contexto geral sim, diz-nos respeito em relação à “BIOMASSA, RECURSO E PESCA” não é de todo diferente do nosso (escassez de recursos), deve ser analisado por todos os intervenientes do sector com muita atenção, porque todos os dias aprendemos.
    Pescar sim, mas de forma sustentável.
    Jorge Gonçalves

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