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Bem-vindo ao paraíso dos Ciganos do Mar
Até aos oito anos, as crianças desta comunidade aprendem a pescar. A partir dessa idade, tornam-se profissionais.
No Bornéu, há um povo que se deixa levar pela corrente. Os Bajau pescam em pequenas embarcações e dormem em palafitas. Não sabem o que é o tempo: o que lhes dá alma é apenas o presente.
Um povo marinheiro. Um povo do mar. A vida dos Bajau é flutuar na água e pescar durante todo o dia e noite. Para eles, o tempo é agora: não sabem as idades, porque nada importa mais que o presente. Também não sabem ler nem escrever, mas deslizam por cima dos recifes de corais. Encontraram a liberdade nas águas do Bornéu. Nasceram delas. E é por isso que todos lhes chamam “ciganos do mar”.
Estas fotografias pertencem a Réhahn, um fotógrafo francês de 44 anos, que “viaja para conhecer pessoas e capturar os momentos mais naturais das gentes com quem se tem cruzado”, como descreve o site do artista. E é essa interação com o objeto retratado que lhe confere originalidade.
Em 2007, Réhahn apaixonou-se pelo Vietname. Tanto que largou a vida pacata que tinha em França para se embrenhar em Hoi An. Desde então, o fotógrafo percorre a região de mota.
O Boredpanda.com classificou-o como o quarto melhor fotógrafo do mundo, no ano passado. “O estilo de Réhahn vai sempre ser recordado pelo toque especial em capturar a alma dos sujeitos: há mais emoção nas fotos dele do que as palavras podem contar”, diz o site oficial do francês.
Conheça esta e outras aventuras de Réhahn no Facebook do artista.
Fotos: © Réhahn
Fonte: Observador