-
“Turn the Tide on Plastic” o barco português na Volvo Ocean Race - 15 horas atrás
-
Prova do Campeonato Nacional de Jet Ski no Faial cancelada por falta de lugares nas ligações aéreas - 16 horas atrás
-
Chicharro a 25 euros o quilo gera uma onda de protesto entre utentes do Mercado da Graça em Ponta Delgada - 1 dia atrás
-
Gui Menezes: Governo dos Açores continua a acompanhar situação dos trabalhadores da COFACO do Pico - 1 dia atrás
-
Biosfera 583 – Um oceano sem oxigénio (vídeo) - 1 dia atrás
-
Polícia Marítima realiza operação de grande escala no combate à captura ilegal de meixão no Rio Mondego - 2 days atrás
-
Exposição de botes baleeiros dos Açores em Santa Catarina (Vídeo) - 2 days atrás
-
Central de ondas do Pico vai ser desmantelada 19 anos depois - 2 days atrás
-
Legado da Volvo Ocean Race: Itajaí é a primeira cidade da América do Sul a assinar ocompromisso da ONU que visa a limpeza dos mares - 19 Abril, 2018
-
Albatrozes podem transformar-se em vigilantes de pesca ilegal - 19 Abril, 2018
Bomba encontrada por pescadores na Nazaré já foi detonada no mar
Uma bomba em elevado estado de corrosão foi, esta segunda-feira, recolhida por uma embarcação de pesca, ao largo da Nazaré, e transportada para o porto local, isolado num raio de 300 metros, divulgou a capitania. Entretanto, a bomba já foi detonada no mar.
De acordo com o capitão do Porto da Nazaré, Lourenço Gorricho, “tudo indica que se trata de uma bomba tipo avião, que deverá ter cerca de 202 quilos de H6, um explosivo equivalente a 600 quilos de TNT [trinitrotolueno]”. O engenho explosivo será da II Guerra Mundial.
A bomba foi ‘pescada’ pelo arrastão “Mar Salgado”, quando a embarcação “se encontrava na faina ao largo da Nazaré”, e foi, segundo a mesma fonte, transportada para o Porto da Nazaré, que “foi isolado, com um perímetro de segurança de cerca de 300 metros”.
Em causa está “o elevado grau de corrosão” da bomba, que será durante a próxima hora avaliada por uma equipa de inativação de explosivos da Marinha Portuguesa, para “decidir o que irá ser feito”. A solução poderá passar “pela deflagração do engenho no mar, a uma profundidade superior a 20 metros”, indicou o responsável.
Ainda segundo o comandante, a bomba terá sido recolhida na rede da embarcação depois das 9h, tendo o primeiro alerta sido dado às 9h20. A bomba esteve no porto desde as 10h.
Entretanto, o comandante da polícia marítima, Paulo Agostinho, disse em declarações aos jornalistas que já foi realizada “avaliação das condições meteorológicas e oceanográficas por parte de uma equipa de especialistas de inativação de engenhos explosivos da Marinha”.
Fonte: O Observador