-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Bomba encontrada por pescadores na Nazaré já foi detonada no mar
Uma bomba em elevado estado de corrosão foi, esta segunda-feira, recolhida por uma embarcação de pesca, ao largo da Nazaré, e transportada para o porto local, isolado num raio de 300 metros, divulgou a capitania. Entretanto, a bomba já foi detonada no mar.
De acordo com o capitão do Porto da Nazaré, Lourenço Gorricho, “tudo indica que se trata de uma bomba tipo avião, que deverá ter cerca de 202 quilos de H6, um explosivo equivalente a 600 quilos de TNT [trinitrotolueno]”. O engenho explosivo será da II Guerra Mundial.
A bomba foi ‘pescada’ pelo arrastão “Mar Salgado”, quando a embarcação “se encontrava na faina ao largo da Nazaré”, e foi, segundo a mesma fonte, transportada para o Porto da Nazaré, que “foi isolado, com um perímetro de segurança de cerca de 300 metros”.
Em causa está “o elevado grau de corrosão” da bomba, que será durante a próxima hora avaliada por uma equipa de inativação de explosivos da Marinha Portuguesa, para “decidir o que irá ser feito”. A solução poderá passar “pela deflagração do engenho no mar, a uma profundidade superior a 20 metros”, indicou o responsável.
Ainda segundo o comandante, a bomba terá sido recolhida na rede da embarcação depois das 9h, tendo o primeiro alerta sido dado às 9h20. A bomba esteve no porto desde as 10h.
Entretanto, o comandante da polícia marítima, Paulo Agostinho, disse em declarações aos jornalistas que já foi realizada “avaliação das condições meteorológicas e oceanográficas por parte de uma equipa de especialistas de inativação de engenhos explosivos da Marinha”.
Fonte: O Observador