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‘Clusterização’ contribuirá para competitividade empresarial nos Açores, afirma Brito e Abreu
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou hoje, na Lagoa, que a implementação pelo Governo dos Açores de “políticas e programas integrados para a ‘clusterização’ irá contribuir para o reforço da competitividade empresarial da Região”.
Fausto Brito e Abreu falava no Nonagon – Parque de Ciência e Tecnologia de S. Miguel, na abertura do seminário ‘Clusters: do conceito à operacionalização’, promovido pela Direção Regional da Ciência e Tecnologia.
Este seminário teve como principais objetivos a apresentação das vantagens associadas aos processos de criação de ‘clusters’ e de um conjunto de iniciativas desenvolvidas ao nível europeu e também em Portugal continental para a criação de ‘clusters’, bem como os instrumentos de apoio e mecanismos de avaliação.
Fausto Brito e Abreu salientou que estes seminários são “experiências úteis” para os empresários açorianos poderem aprender com os modelos já existentes, acrescentando que podem ser também “plataformas de diálogo entre os vários agentes, de modo a encorajar a criação de uma rede de parcerias”.
“Os ‘clusters’ trazem benefícios económicos devido à aprendizagem resultante da competição, da cooperação e da partilha de recursos humanos”, frisou, acrescentando que “facilitam a cooperação entre empresas, que aproveitam complementaridades e economias de escala”.
“A ‘clusterização’ promove também sinergias e partilha de conhecimentos que facilitam o sucesso de negócios e projetos”, salientou o Secretário Regional.
Brito e Abreu lembrou que “a criação de ‘clusters’ emana da Estratégia de Especialização Inteligente da Região Autónoma dos Açores (RIS3), enquadrada nos objetivos da estratégia Europa 2020”, que apresenta três áreas temáticas prioritárias, nomeadamente ‘Agricultura, Pecuária e Agroindústria’, ‘Pescas e Mar’ e ‘Turismo’.
Para além destes três eixos prioritários, o governante referiu outras áreas em que os Açores apresentam elementos diferenciadores à escala europeia, como a vulcanologia e riscos naturais, as energias renováveis e a monitorização espacial.
A RIS3 será materializada através do apoio às atividades de investigação e de inovação e sustentará a decisão dos investimentos estruturais europeus.
Ponta Delgada, 16 de Outubro de 2015
Fonte: GaCS