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Há 40 anos a receção a uma regata internacional entre Porthsmouth na Inglaterra e o porto da Horta deu origem à Semana do Mar
A receção a uma regata internacional entre Porthsmouth (Inglaterra) e o porto da Horta deu origem à Semana do Mar, uma das principais festas dos Açores e um dos maiores festivais náuticos portugueses, que faz esta semana 40 anos.
Os festejos arrancaram no domingo passado e vão prolongar-se até ao próximo domingo, numa semana que junta dezenas de provas náuticas e centenas de atletas em diversas modalidades (regatas de vela ligeira, de cruzeiro e de botes baleeiros, provas de remo, canoagem, jet-ski, natação, polo aquático e pesca desportiva).
As provas são organizadas pelo Clube Naval da Horta, que para lembrar as origens da festa ofereceu no passado sábado 140 litros de caldo de peixe aos atletas e iatistas que escalam a Marina da Horta nesta altura, numa iniciativa a que deu o nome de “Como tudo começou?”.
“Foi nas antigas instalações do Clube Naval, junto ao Castelo de Santa Cruz, que se serviram os primeiros caldos de peixe e depois se fizeram as provas náuticas que foi possÃvel fazer, com os barcos que então existiam”, conta o presidente do Clube Naval da Horta, José Decq Mota.
Os festejos iniciados há 40 anos, naquela que é considerada a capital do iatismo nos Açores, depressa se alastraram a terra, transformando a Semana do Mar numa festa com dezenas de espetáculos musicais, exposições, uma feira do livro e uma feira gastronómica.
Atualmente, o evento é organizado pela Câmara Municipal da Horta e este ano tem como cabeças de cartaz os artistas Emanuel, Ana Moura, Mesa, Richie Campbell e Frankie Chavez, em concertos nas noites da Avenida 25 de Abril, conhecida como avenida marginal.
Para melhor interligar a vertente náutica e a vertente festiva da Semana do Mar, o municÃpio decidiu este ano divulgar as provas desportivas nos ecrãs gigantes com tecnologia LED (sigla inglesa para dÃodo emissor de luz) recentemente instalados na cidade da Horta.
“Esta é mais uma forma de nós rentabilizarmos os LED”, explicou o presidente da Câmara Municipal da Horta, José Leonardo Silva, apontando o objetivo de tentar “puxar os faialenses a participarem na sua festa”, que considera ser “única nos Açores”.
Espetáculos de rua, de música popular e de folclore (incluindo grupos do Panamá e da Turquia), prometem também animar milhares de pessoas que se juntam, neste dias, junto aos três palcos da festa, que termina com um desfile etnográfico sob o tema “Horta, Terra e Mar”.
Fonte: Açoriano Oriental