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Ilha do Pico // Não pôr a Espalamaca novamente a navegar “é assassinar a história”
O Presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores, Artur Lima, critica a decisão do Presidente do Governo de não querer motorizar novamente a histórica lancha Espalamaca, potencializando-a para fins turísticos e históricos, e diz mesmo que “os estudos técnicos que, supostamente, fundamentam esta decisão são uma intrujice”.
Nos Estaleiros Navais de Santo Amaro do Pico, no âmbito das Jornadas Parlamentares do CDS-PP, Artur Lima foi critico com o Governo socialista e insistiu na intenção de voltar a ver a Espalamaca a navegar: “Se Deus quiser, depois deste trabalho magnífico de recuperação que está a ser feito, vamos conseguir que esta lancha saia daqui diretamente para o mar.
E, Artur Lima explica porquê: “porque o Presidente do Governo não quis que se comprassem os motores para esta lancha”.
Considerando que só se pode rentabilizar o investimento na recuperação da embarcação e preservar com dignidade a história da construção naval da ilha do Pico, em particular, pondo a Espalamaca novamente no mar, Artur Lima assumiu que “o CDS vai insistir e voltar a apresentar uma proposta de alteração ao Plano de Investimento da Região para dotá-lo das verbas necessárias para a aquisição dos motores para a Espalamaca”.
Isto porque, acrescentou, “o compromisso que o Governo Regional e o PS assumiram com o CDS e com os Açorianos, quando, em 2011, nos aprovaram a proposta de recuperação da Lancha Espalamaca foi esse: Nós sempre defendemos a recuperação da lancha tendo em vista a sua recuperação total e o seu regresso ao mar, nomeadamente para fins de caráter turístico”.
Questionado pelos jornalistas relativamente a eventuais estudos técnicos que justificam a decisão do Governo socialista de colocar a lancha em cima do cais da Madalena apenas para exposição e como monumento, em vez de a capitalizar no mar, Artur Lima não teve dúvidas: “Os estudos técnicos são uma intrujice do Governo para não porem a Espalamaca a navegar para fins turísticos.
Esta lancha está impecavelmente recuperada, oferece segurança para voltar a navegar e era um excelente meio de promoção turística e da história das nossas ilhas. Por isso, os estudos que, supostamente, justificam a colocação da Espalamaca em cima de um cais para museu são uma intrujice”.
Fonte: Açores 9