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Pesca é sustentável mas é preciso mais conhecimentos
Portugal é conhecido pelas suas pescas sustentáveis, mas necessita de maior conhecimento científico dos recursos, uma área em que a reforma da Política Comum de Pescas pode ajudar, defendeu hoje o secretário de Estado do Mar.
Manuel Pinto Abreu falava à agência Lusa a propósito das alterações propostas na reforma da Política Comum de Pescas (PCP), votadas em junho do ano passado pelos ministros da União, com oposição de Portugal, e que será analisada no Parlamento Europeu, na quarta-feira.
Entre as questões realçadas pelo secretário de Estado, além dos apoios à investigação científica, estão também a aquicultura e as rejeições, ou seja, a devolução ao mar de peixe capturado acima das quotas atribuídas à embarcação ou que não cumpra as dimensões mínimas definidas.
Portugal defende que “seja feita uma avaliação cuidadosa da possibilidade” da proibição das rejeições e iniciou “um trabalho de caracterização efetiva” do papel desta prática nas pescarias multiespécies nacionais, avançou.
As experiências sobre a proibição das rejeições foram feitas em áreas em que o número de espécies é relativamente reduzido, e as dimensões físicas são diferentes, permitindo que, através da seletividade das artes utilizadas, a pescaria seja dirigida apenas a determinado peixe.
Porém, em Portugal, “há muitas espécies e com dimensões semelhantes, e a seletividade das artes é mais difícil, o que levanta dificuldades acrescidas relativamente à proibição das rejeições”, alertou.
Fonte: DN