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Açores têm grande potencial para testar drones aquáticos, afirma Brito e Abreu
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia salientou hoje, na Horta, o “grande potencial de desenvolvimento” que os sistemas robóticos autónomos têm nos Açores, frisando que o arquipélago é um “bom laboratório natural” para os testar.
Fausto Brito e Abreu afirmou que as “condições excelentes de visibilidade de água e águas abrigadas”, como as da baía de Porto Pim, mostram que “o arquipélago tem potencial para cientistas, empresas e organismos ligados à administração pública testarem estas tecnologias, que são cada vez mais importantes para a monitorização ambiental e para a gestão do espaço marítimo”.
O Secretário Regional do Mar falava durante uma demonstração com drones subaquáticos no âmbito do workshop ‘Marine and Coastal Science’, organizado pelo centro de investigação IMAR, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa e com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que decorre até sexta-feira, na Horta.
Brito e Abreu destacou ainda a importância dos dados recolhidos por estes sistemas robóticos, sejam aquáticos ou aéreos, salientando que “têm muitas aplicações”.
“Neste caso concreto, os investigadores estão a realizar o mapeamento do fundo submarino, mas a mesma tecnologia pode ser utilizada para estudar aves marinhas ou o movimento de golfinhos e baleias”, disse, acrescentando que estes drones têm ainda outras aplicações, “como a fiscalização das pescas e de áreas marinhas”.
Este workshop destina-se a estudantes de doutoramento de Engenharia de várias partes do mundo no âmbito do programa europeu ‘Marie Curie’ e tem como objetivo estimular o interesse pela inovação tecnológica em áreas como monitorização ambiental, mapeamento, gestão e sustentabilidade dos ambientes oceânicos.
No âmbito deste workshop estão a ser realizadas palestras nas áreas da Biologia, Ecologia, Oceanografia, Tecnologia e Engenharia, bem como várias demonstrações no campo.
Fonte: GaCS