-
Pequeno almoço para armadores, mestres e pescadores no Porto da Horta - 19 horas atrás
-
Cooperativa de Pesca Açoriana abre peixaria em Lisboa com peixe fresco a preços acessíveis - 14 Fevereiro, 2019
-
Grupos de Ação Local da Pesca começam a abrir candidaturas para projetos em comunidades costeiras nos Açores - 14 Fevereiro, 2019
-
Berta Cabral: Instalação de radares meteorológicos é “urgente” nos Açores - 29 Janeiro, 2019
-
Rolls-Royce e Finferries mostraram ao mundo o primeiro ‘ferry’ autónomo em acção - 29 Janeiro, 2019
-
São Jorge: Inaugurado novo Porto Comercial de Velas orçado em 23 milhões de euros - 28 Janeiro, 2019
-
Gui Menezes faz balanço “muito positivo” do setor das pescas em São Jorge - 28 Janeiro, 2019
-
Audição Pública da Federação das Pescas dos Açores no Parlamento Europeu - 28 Janeiro, 2019
-
Governo dos Açores avança de imediato para a construção do Terminal de Passageiros em São Roque do Pico - 21 Janeiro, 2019
-
Terminal de Cruzeiros de Lisboa finalista do Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia - 18 Janeiro, 2019
Arqueologia: 2 mil moedas de ouro antigas no fundo do mar na costa do Mediterrâneo
Mergulhadores acabam de encontrar no fundo do antigo porto de Cesareia, na costa mediterrânea, duas mil moedas de ouro de mil anos que constituem o tesouro numismático mais importante já encontrado em Israel, anunciou na terça-feira (17 de fevereiro) a autoridade nacional de antiguidades.
Os membros de um clube de mergulho fizeram a descoberta por acaso, depois que tempestades removeram o fundo do mar do antigo porto de Cesareia (noroeste de Israel).
“No início acreditaram que se tratava de uma ficha de jogo” e perceberam seu erro quando recolheram várias moedas, indicou a autoridade. Avisaram ao diretor do clube de mergulho, que, por sua vez, informou as autoridades das antiguidades.
Os mergulhadores da autoridade detectaram 2.000 moedas de dinares, meio dinar e um quarto de dinar, a mais antiga cunhada em Palermo (Sicília) na segunda metade do século IX. Muitas das moedas remontam a dois califas fatímidas que reinaram do fim do século X ao primeiro terço do século XI em um território que cobre grande parte da África do Norte, Sicília e parte do Oriente Médio.
Em excelente estado de conservação, apesar dos mil anos no fundo do mar, as moedas não precisaram de uma limpeza, indicou Robert Cole, especialista em numismática. Algumas têm marcas de mordidas, que mostram que seus donos comprovaram sua qualidade com os dentes. Outras parecem ter recebido batidas.
As peças podem ser provenientes do naufrágio de um barco que transportava a arrecadação de impostos destinada ao governo central no Egito, afirma Kobi Sharvit, diretor da unidade de arqueologia marinha da autoridade das antiguidades. Ou o dinheiro estava destinado a pagar os salários da equipe que defendia Cesaria. Ou ainda, pertencia a um rico mercador cujo barco negociava com os portos mediterrâneos antes de naufragar.
A autoridade espera que o estudo do contexto permita saber mais detalhes.
Fonte: Noticias net 10