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Atum rabilho do Mediterrâneo vai recuperar se a ambição de conservação continuar alta
Durante a abertura da 19ª Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico (ICCAT) em Génova, Itália na segunda-feira 10 de Novembro, a WWF alertou os responsáveis para que mantivessem alguma cautela em relação à gestão do atum rabilho no Mediterrâneo. Apesar das indicadores recentes de um stock a recuperar, há ainda deficiências substanciais que minam a rastreabilidade desta pesca, permitindo que o atum rabilho ilegal, não declarado e não regulamentado chegue a mercados mundiais.
” Os extraordinários esforços que têm sido feitos nos últimos anos pelo ICCAT e pelas partes interessadas, levaram ao início da recuperação do Atum rabilho do Atlântico e Mediterrâneo. Mas é preciso ficarmos atentos – pois sem uma rastreabilidade clara e consistente, os anos de esforços para recuperar esta emblemática espécie do mundo dos oceanos corre o risco de ter sido em vão” , disse o Dr. Sergi Tudela , diretor de Pesca da WWF Mediterrâneo.
Num estudo recente da WWF conclui-se que o documento do ICCAT (BCD ) sobre a captura do atum rabilho deveria apoiar a totalidade da rastreabilidade da pescaria, e não apresentar deficiências que comprometam a sua capacidade de manter os atuns rabilho fora dos mercados ilegais. O estudo também demonstra que o esquema atual não responde aos padrões mínimos exigidos pelo Regulamento INN da União Europeia. A WWF pede a reforma urgente da BCD.
Fotografia: © Wild Wonders of Europe /Zankl / WWF
Fonte: WWF Mediterrâneo