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Fragatas Vasco da Gama fazem 25 anos de serviço
Marinha evoca momento histórico na modernização de meios.
O Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Macieira Fragoso, admitiu hoje que é importante modernizar as fragatas da marinha portuguesa, no quadro do que for economicamente viável, sob pena de perda de valor destes equipamentos. O almirante CEMA fez esta consideração numa intervenção durante a cerimónia evocativa dos 25 anos do aumento ao efectivo da armada das três fragatas da classe Vasco da Gama.
Durante o evento, que decorreu em Lisboa, o primeiro comandante da primeira destas fragatas, Temes de Oliveira, recordou que a aquisição da “Vasco da Gama”, da “Álvares Cabral” e da “Corte Real” foi o mais importante processo de modernização da marinha portuguesa nos últimos 50 anos.
Para Temes de Oliveira, tal aquisição representou um salto qualitativo na marinha nacional, designadamente, no plano da utilização dos helicópteros como meio orgânico e dos computadores. Este oficial da marinha recordou ainda que quando a “Vasco da Gama” integrou a STANAFORLAND, no quadro da NATO, os aliados ficaram surpreendidos com o seu desempenho e o da respectiva guarnição, atendendo a que estava operacional há menos de um ano.
O evento contou também com a presença de Maria Cavaco Silva, na qualidade de madrinha da fragata “Álvares Cabral”, do Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, General Pina Monteiro, de antigos secretários de Estado envolvidos no processo de aquisição das fragatas, Silveira Godinho, Figueiredo Lopes e Eugénio Ramos, e dos três primeiros comandantes das fragatas da classe Vasco da Gama, entre outras individualidades.
Foto: © Marinha Portuguesa
Fonte: Jornal da Economia do Mar