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Governo aposta em melhor fiscalização das pescas nos Açores
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou hoje que “vai haver fiscalização mais apertada para travar a pesca ilegal” nos Açores, frisando que “serão aplicadas sanções mais severas para transgressores recorrentes”.
Fausto Brito e Abreu falava na sequência da denúncia feita pelos pescadores da Graciosa relativamente a duas embarcações locais, por pesca de palangre dentro das três milhas.
O Secretário Regional assegurou que a Inspeção Regional das Pescas tem acesso aos dados do MONICAP (‘caixas azuis’), um sistema semelhante às ‘caixas negras’ dos aviões que permite a monitorização, a partir de terra, da posição e velocidade dos barcos, salientando que “as embarcações que estão a pescar ilegalmente ao largo da Graciosa já foram identificadas”.
No seguimento das identificações, “no verão passado a Inspeção Regional das Pescas, em conjunto com a Polícia Marítima, deslocou meios da Terceira para a Graciosa tendo sido detetadas situações de infração”.
“As embarcações infratoras poderão ver as suas licenças de pesca suspensas na sequência destes autos”, frisou.
Fausto Brito e Abreu sublinhou que a Inspeção Regional das Pescas “é um dos serviços que dispomos para garantir que a atividade da pesca se desenvolva de uma forma saudável, respeitando os ecossistemas marinhos e criando rendimentos para a comunidade piscatória”, acrescentando que é nesse sentido que serão implementadas medidas “que defendam quem respeita e cumpre, garantindo a sustentabilidade da atividade”.
A instalação de ‘caixas azuis’ nas embarcações que tenham licenciamento para o uso da arte de palangre de fundo, instrumentos também importantes para a segurança dos pescadores, será uma dessas medidas.
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia garantiu ainda que “estão previstas outras ações concertadas entre forças de autoridade, na ilha Graciosa assim como em toda Região”, acrescentando que “estão a ser feitos esforços para, em colaboração com a Polícia Marítima, se proceder a missões de fiscalização no mar”.
“Nos últimos tempos temos recebido denúncias de várias fontes, onde se incluem armadores e pescadores, que indiciam práticas incorretas na exploração dos recursos. Bem sabemos que vivemos num período difícil, de pouca abundância e fracas pescarias, mas esse não pode ser argumento para a prática de ilícitos”, afirmou Fausto Brito e Abreu.
Fotografia: © Marinha Portuguesa
Fonte: GaCS
5 Comentários neste artigo
pescador
agora que vai ser,drone mais uma maminha,para os, amigos do governo.
Zé de BRAGA
Já só faltava novamente os Espanhóis (GRANDES ARRASTÕES AO LARGO DOS AÇORES)ás vezes é preciso ter lata.
Vou ao que me interessa, (paragrafo 5º.) até que enfim,vamos ver se tem carta verde para aplicar a respectiva sanção.Isto sim é algo de muito importante, que também se aplica aos ESPANHÓIS.
Parabéns aos responsáveis deste (Website)pagina de Internet está muito interessante, espero que continuem.
Anonimo
Existe problemas dentro das milhas mas o maior está a largo dos Açores com grandes arrastões espanhóis e não só que não existe qualquer fiscalização.
ZE PESCADOR
E DEPOIS HA OS ESPANHOES.OS INVIZIVEIS
PEREIRA
WÉ LÁ…