-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Governo dos Açores aposta na sustentabilidade do turismo subaquático, afirma Brito e Abreu
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia salientou hoje, em Vila do Porto, que o Governo dos Açores tem promovido a “sustentabilidade do turismo subaquático” no arquipélago, lembrando que a ilha de Santa Maria possui mais de 80 hectares de área dedicada à conservação dos recursos pesqueiros.
Fausto Brito e Abreu falava à margem de uma visita a algumas das áreas de reserva à pesca ao redor desta ilha, onde foram instaladas quatro boias de amarração, num investimento superior a 35 mil euros.
O Secretário Regional do Mar afirmou que a colocação das boias era uma aspiração da Associação dos Operadores de Mergulho dos Açores (AOMA), acrescentando que “o objetivo é marcar visualmente as áreas protegidas, evitando fundeamentos, que destroem os fundos submarinos, e facilitando as operações marítimo-turísticas”.
Brito e Abreu referiu ainda que as boias de amarração, que foram colocadas nas baixas do Ambrósio, da Pedrinha e da Maia e também no Ilhéu da Vila, “facilitam a fiscalização a partir de terra”.
Nesse sentido, recordou também que foram instaladas quinta-feira duas câmaras de videovigilância nas baixas da Pedrinha e da Maia.
“As áreas de reserva à pesca funcionam como maternidade para várias espécies marinhas, contribuindo para aumentar a disponibilidade dos recursos e, com isso, o rendimento na pesca”, frisou.
Para o Secretário Regional, a criação de áreas marinhas protegidas representa “um sinal claro da maturidade do setor das pescas nos Açores”, salientando que “poderá atrair investigadores, mergulhadores, turistas e visitantes, criando novas oportunidades de rendimento alternativo à pesca”.
Fonte: GaCS