-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Primeira venda de pescado rendeu 15 milhões de euros ao setor das pescas açoriano este ano
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia adiantou hoje, na Horta, que até 20 de junho, “contando com o atum capturado nos mares da Madeira”, o setor das pescas regional já arrecadou na primeira venda de pescado 15 milhões de euros”, acrescentando que este valor “corresponde a mais 45% do que no período homólogo de 2016, mais 28% do que em 2015 e mais 37% em relação ao mesmo período de 2014.
Gui Menezes, que falava na Assembleia Legislativa Regional, criticou “as abordagens simplistas e a interpretação errada que se faz das estatísticas” relativamente ao setor das Pescas.
O Secretário Regional apresentou alguns indicadores atuais sobre o setor, nomeadamente o aumento de 7,8% no preço médio dos crustáceos, a subida de 14% do preço médio dos demersais, como o goraz, o crescimento de 17% do preço médio dos moluscos e ainda o aumento de 15% do preço médio dos pelágicos, que inclui o atum, o chicharro e a cavala.
“No total, há um aumento de 28% do preço médio do pescado este ano comparativamente a 2016”, afirmou Gui Menezes, acrescentando ainda que “em termos de peso [de pescado capturado], temos mais 74% do que em 2016, mais 25% do que em 2015 e mais 16% do que em 2014”.
O governante lembrou ainda que a estratégia do Governo dos Açores para o setor passa por “pescar menos e obter o máximo de rendimento daquilo que é pescado”, salientando que nos devemos focar “na qualidade do produto e não nas quantidades”, na medida em que “os nossos ecossistemas são vulneráveis e a quantidade de pescado, devido às características naturais, não é abundante”.
Fonte: GaCS