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Serrão Santos defende o ajuste da quota do atum rabilho para os Açores
“Não é justo que os pescadores dos Açores, que veem os rabilhos passar pelas nossas águas e que sabem que a população está robusta, não os possam pescar”, afirmou o eurodeputado Ricardo Serrão Santos esta quarta-feira, em Bruxelas, numa reunião da Comissão das Pescas do Parlamento Europeu, a propósito da discussão da pescaria do atum rabilho no Atlântico Nordeste e Mediterrâneo.
Em causa estão as novas regras que deverão ser aplicadas a esta pescaria. Apesar do diploma proposto não ter efeitos imediatos na distribuição de oportunidades de captura, a discussão acabou por incidir nas questões relacionadas com as quotas.
Os eurodeputados confrontaram a Comissão Europeia com o facto das recomendações científicas às quotas globais de atum serem superiores às adoptadas, acrescentando que não é adequado ter diferentes pesos e medidas, um para quando as recomendações são para diminuir quotas e outro para quando são feitas sugestões para as aumentar. Se se seguissem as recomendações, os países teriam mais quota distribuída.
Para Serrão Santos “as novas oportunidades de pesca devem ser atribuídas aos diferentes países o que no caso presente poderia eventualmente criar uma quota minimamente adequada para as pescarias tradicionais nos Açores”.
Em 2006, a população de atum rabilho foi alvo de um plano de recuperação violento, proposto pelo organismo de gestão, a Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico (ICCAT), que se revelou pleno de sucesso. Neste momento, a recuperação da população de rabilho nesta área geográfica é reconhecida como um dos poucos casos de sucesso em termos de gestão do pescado.”
Fonte: Açores 9