-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Sustentabilidade dos oceanos pode basear-se nos clusters do mar
O ETG e a WOC divulgaram uma análise que sublinha a importância dos clusters marítimos para a sustentabilidade dos mares.
No âmbito da sustentabilidade dos oceanos, foi lançado um documento para sublinhar a importância dos clusters marítimos na sustentabilidade dos mares. O documento, intitulado “Clusters Marítimos: Liderança e Colaboração para o Desenvolvimento Sustentável Oceânico e Implementação dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável”, enfatiza iniciativas na “economia azul” e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas como importantes neste processo, segundo o Safety4Sea.
O oceano representa cerca de 1,2 triliões de euros globalmente, de modo que o The World Ocean Council (WOC) e o Economic Tranformations Group (ETG) juntaram-se para levar a cabo um estudo que combina objectivos de inovação, competitividade, produtividade, lucro e benefícios ambientais por parte dos clusters do mar com um oceano mais sustentável. Neste âmbito, foram analisados onze clusters marítimos, num documento que indica o caminho a seguir em quatro vectores fundamentais – liderança, acção, ambiente e valor.
Alguns dos clusters que mais seguem os objectivos são o Nelson Mandela Bay Maritime Cluster (protecção de ecossistemas), o NCE Maritime Clean Tech (redução da acidificação dos oceanos), o Iceland Ocean Cluster (controlo da pesca ilegal) e o NCE Seafood Inovation Cluster (pesquisa científica).
“As melhores práticas do Cluster Marítimo aumentam a troca de conhecimentos e fornecem uma plataforma para a expansão de clusters, de forma a avançar na liderança e colaboração da comunidade empresarial oceânica e alcançar o desenvolvimento sustentável do oceano. Os casos estudados destacam as melhores práticas dos clusters em acções colaborativas, parcerias-chave com apoio governamental e valor agregado através da inovação”, refere Eric Hansen, presidente da ETG.
Os apelos concretos deixados pelo estudo incidem no melhoramento e ampliação do papel dos clusters marítimos na implementação do desenvolvimento sustentável, na aceleração da Rede de Clusters Marítimos para aprendizagem colaborativa e no apoio ao desenvolvimento de clusters marítimos nos países em desenvolvimento e nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento.
Fonte: Jornal da Economia do Mar