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Sylvia Earle: A figura máxima na defesa dos oceanos

Sylvia Earle: A figura máxima na defesa dos oceanos

Os oceanos constituem a força vital da Terra e da Humanidade, fluindo por quase três quartos da superfície do nosso planeta e fornecendo metade do seu oxigénio.

Defensora eximia da importância e necessária preservação dos oceanos, Sylvia Earle marcará presença no National Geographic Summit 2018 com o tema: The Greatness of Oceans and Why They Matter, relembrando-nos que os oceanos constituem a força vital da Terra e da Humanidade, fluindo por quase três quartos da superfície do nosso planeta e fornecendo metade do seu oxigénio, e que o declínio continuado na saúde do nosso oceano é evitável, se as medidas corretas forem tomadas a nível político e por cada um de nós.

A primeira mulher a ser investigadora principal da US National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e a primeira Hero for the Planet da revista Time, Sylvia Earle aconselha chefes de estado nos EUA e no estrangeiro sobre a legislação de proteção marinha e trabalha na vanguarda das catástrofes marinhas, incluindo o derramamento de óleo Deep Horizon no Golfo do México.

Através de inúmeras entrevistas nos media, livros, testemunhos perante o Congresso e em etapas públicas, privadas e académicas por todo o mundo, Sylvia Earle esforça-se para nos ajudar a entender as consequências de tudo o que colocamos e tudo o que retiramos ao oceano – observando que cada lufada de ar que respiramos e cada gota de água que bebemos depende da sua saúde.

A investigadora é autora de mais de 175 publicações, incluindo o seu livro, lançado em setembro de 2009, ‘The World Is Blue: How Our Fate and the Ocean’s Are One’ e olivro de 2008 da National Geographic ‘Ocean: A Illustrated Atlas‘, um compêndio de mapas, imagens e informações sobre a natureza do oceano e as atuais mudanças que influenciam a vida na Terra.

Sylvia lembra-nos que há razões para ter esperança – que o declínio continuado na saúde do nosso oceano é evitável, não inevitável. Embora os seres humanos sejam em grande parte responsáveis por muitos dos danos causados ao oceano – poluição, mudanças climáticas globais e sobrepesca – são também a melhor esperança para a sua sobrevivência.

Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC

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