-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
A Associação de Armadores da Marinha de Comércio contesta Mariana Mortágua
A Associação de Armadores da Marinha de Comércio (AAMC) reclama um pedido de desculpas da deputada Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda (BE), na sequência de declarações que a mesma terá feito no programa Edição da Noite, da SIC Notícias, de 29 de Abril, onde responsabilizou os armadores pela ausência de acordo com os estivadores na questão da actual greve que estes mantêm no porto de Lisboa.
Em comunicado, a AAMC cita a deputada, que terá afirmado que “uma proposta foi feita por um intermediário nas negociações, os trabalhadores aceitaram, os patrões não aceitaram, portanto, os armadores não aceitaram”. Mariana Mortágua terá igualmente afirmado que “a luta dos estivadores é legítima…é digna…é de louvar”.
A AAMC acusa Mariana Mortágua de desconhecimento do assunto e revela ignorar a que intermediário se refere a deputada. “Mas admitindo que se referia ao único intermediário que interveio nas negociações (A DGERT – Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho), esclarecemos que os armadores nunca foram, não são, nem serão parte nas negociações directas ou nas negociações de conciliação ou de mediação com o sindicato dos estivadores para resolver o conflito laboral do porto de Lisboa”, refere a associação.
Para a AAMC, a única relação laboral dos armadores “é com os sindicatos representativos dos tripulantes dos seus navios”, não lhes competindo “aceitar ou deixar de aceitar propostas relativas a este conflito laboral porque não têm competência legal para negociar directamente com o sindicato dos estivadores ou participar nas reuniões de conciliação ou de mediação na DGERT, pelo que nunca se fez representar”.
Fonte: Jornal da Economia do Mar