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Açores // Quota de goraz com chave de repartição por embarcação por ilha para 2018
A Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia publicou no dia 29 de Dezembro em Jornal Oficial um despacho que estabelece a repartição das quotas para a captura de goraz pelas embarcações do arquipélago para 2018, de acordo com as decisões tomadas pelo Governo dos Açores em parceria com as associações representativas do setor.
Das nove ilhas do arquipélago, quatro optaram por pescar ‘para o monte’, nomeadamente Corvo, São Jorge, Pico e Santa Maria, estando sujeitas ao modelo de gestão trimestral de quota.
Nas restantes ilhas, a gestão das capturas será feita de forma mista, ou seja, algumas embarcações vão pescar ‘para o monte’ e outras fazem uma gestão individual da quota que lhes foi atribuída.
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia defendeu que “o modelo de gestão trimestral e a repartição por embarcação estão a dar resultados positivos”, elogiando o “papel ativo” que as associações de pesca tiveram na forma de gestão da quota do goraz nas respetivas ilhas.
Gui Menezes salientou que a gestão da quota individual, ou seja, por embarcação, “permite que o armador passe a gerir a sua quota e decida sobre a forma como entende capturar goraz ao longo do ano”.
“O modelo de gestão individual permite que cada armador seja mais autónomo na forma de gerir o volume potencial de capturas que lhe foi atribuído, optando pela altura do ano em que prefere pescar esta espécie, otimizando o seu rendimento”, salientou.
A quota atribuída a cada embarcação continua a não poder ultrapassar 2% da possibilidade de pesca anual da Região.
A repartição das 507 toneladas de quota destinadas aos Açores para 2018 respeita o historial de capturas de cada uma das ilhas e das respetivas embarcações nos últimos anos.
Gui Menezes considerou que esta é “a forma mais justa e equitativa” de repartição da quota de goraz, acrescentando que é também “a forma mais próxima do contexto da atividade de pesca de cada ilha”.
Fonte: GaCS