-
Presidente do Triângulo dos Açores defende ligação marítima Velas – São Roque - 1 dia atrás
-
CDS-PP continua a defender rede de radares meteorológicos nos Açores - 1 dia atrás
-
Manuel São João diz que formação dos pescadores é fundamental para o setor - 1 dia atrás
-
Ilídia Quadrado solicita dados atualizados sobre os custos de ampliação do Aeroporto da Horta - 8 Abril, 2021
-
PSD-A quer que a República comparticipe transporte marítimo de carga nos Açores - 8 Abril, 2021
-
Navio holandês em perigo de se virar, parte da tripulação já evacuada - 7 Abril, 2021
-
ESFÉRICA - 7 Abril, 2021
-
Direcção do Ambiente está a proceder ao controlo de gaivotas de patas amarelas no Ilhéu de Vila Franca do Campo - 7 Abril, 2021
-
Governo dos Açores organiza Conferência da Macaronésia dedicada aos Transportes - 6 Abril, 2021
-
Primeiro ferryboat 100% elétrico português - 5 Abril, 2021
Barco português apreendido com 59 toneladas de tubarão
De acordo com a TVI24, a Guardia Civil de Espanha apreendeu, em Vigo, 59 toneladas de tubarão pescado na Nova Zelândia por um barco com bandeira portuguesa, com as barbatanas cortadas, prática proibida pela União Europeia.
Em comunicado enviado à agência Lusa, aquela força policial espanhola adiantou que a mercadoria apreendida pelo Serviço de Proteção da Natureza (SEPRONA) da Guarda Civil tinha como destino o mercado asiático.
“As leis comunitárias permitem o corte parcial das barbatanas para um melhor aproveitamento do espaço nos barcos. Já o corte total é proibido por poder possibilitar o arremesso, ao mar, dos corpos dos tubarões de maior dimensão, atribuindo as suas barbatanas, de grande valor, a exemplares de menor tamanho, podendo assim aumentar o número de capturas.”
De acordo com aquela força policial, os exemplares foram capturados por um pesqueiro de bandeira portuguesa e enviados em contentores frigoríficos, num barco de mercadorias, até ao porto de Berbés, em Vigo.
Os contentores transportavam 190 toneladas de peixe, entre elas, as 59 toneladas de tubarão de várias espécies, tendo os militares envolvidos na operação contabilizado mais de quatro toneladas de barbatanas cortadas.
A apreensão, segundo a Guardia Civil, “só foi possível pelo facto de a mercadoria ter sido descarregada em terra.”
Os militares envolvidos na operação encontraram as barbatanas revestidas por um plástico que embalava os corpos mutilados que, por sua vez, estavam acondicionados em sacos de tela, não se podendo comprovar se as barbatanas correspondiam aos corpos a que se encontravam unidas.
A Guardia Civil denunciou o caso ao ministério espanhol de Agricultura y Aduana, enquanto o pescado ficou à guarda da autoridade competente, em poder do proprietário.
Fonte: Beachcam