-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Composição química do Mar Glaciar Antártico vai alterar-se rapidamente
A composição química do Mar Glaciar Antártico vai alterar-se rapidamente devido ao aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera, e as pequenas criaturas, que formam a base da cadeia alimentar, desaparecerão devido à acidificação da água.
Uma nova investigação feita por equipas das universidades norte-americanas de Havai e Alasca, publicado na edição de hoje da revista Nature Climate Change, refere que, para alguns organismos, o início desta situação crítica poderá ser fatal e, caso isso perdure, a sua “adaptação não será possível”.
A pesquisa usa uma série de modelos para explorar as formas como a absorção de dióxido de carbono antrópico – gerada pela atividade do homem — e a subsequente acidificação afetará o Mar Glaciar Ántártico no próximo século.
Um dos organismos marinhos ameaçados pela acidificação são moluscos pterópodes, caracóis minúsculos que servem de alimento básico para peixes, baleias e aves marinhas.
“O oceano atua como uma gigantesca esponja que absorve o excesso de dióxido de carbono da atmosfera. Esse processo consome iões carbonatos, necessário para alguns organismos possam construir e manter suas conchas de carbonato de cálcio”, explicou Claudine Hauri, o pesquisador-chefe e oceanógrafo químico, que estuda a composição dos ambientes marinhos e as interações das espécies químicas com a atmosfera.
A “única maneira de mitigar o risco que a acidificação dos oceanos representa para a vida marinha e nossa fonte de alimento é reduzir as emissões de dióxido de carbono”, concluiu o coautor do estudo Axel Timmermann, citado pela agência EFE.
Fonte: Sapo
4 Comentários neste artigo
ZÉ PESCADOR
PARABÉNS A ANA CIENTISTA MUITO RESPEITADA MUITO OBRIGADO, PEREIRA ESTOU COMO TU ESPERANDO SENTADO
PEREIRA
ÉLÁ…A APEDA VEIO RESPONDER LOGO A “UMA CHAMADA DE ATENÇÃO”….GOSTAVA QUE A APEDA ATRAVÉS DO SEU PRESIDENTE TAMBÉM RESPONDESSE AOS MEUS COMENTÁRIOS(O QUE NÃO SUCEDEU) DEVIDO AO SEU ALARMISMO DA PESCA DE ALGUMAS ESPÉCIES…E Á MINHA PROPOSTA PARA QUE SE ACABE COM O PALANGRE.VOU CONTINUAR À ESPERA DE UM COMENTÁRIO DO SEU PRESIDENTE(VOU ESPERAR SENTADO).
Ana Martins
É preciso muito cuidado com este tipo de alarmismos para o público. Alterações químicas dos Oceanos levam milénios a fazer-se. Há imensos problemas associados com os modelos climáticos (atmosféricos) e muito mais ainda com modelos oceanográficos. A composição da água do mar, não se altera facilmente e os cenários de acidificarão dos oceanos são isso mesmo, cenários (e muitos exagerados contemplando valores muito extremos que não se observam nos meios naturais). Este tipo de futurismo é extremamente mau pois em nada reflecte o panorama actual das observações reais (nem muito menos a ciência suporta muitas destas conclusões resultantes do chamado “mass media effect”…
apeda
Obrigado pela chamada de atenção.
APEDA