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Concessão do Oceanário nas mãos da Autoridade da Concorrência
A empresa que a família Soares dos Santos constituiu para ficar com a concessão do Oceanário já notificou a Autoridade da Concorrência.
Chama-se Waterventures a empresa constituída pela família Soares dos Santos que ficará com o Oceanário.
A empresa, constituída a 30 de Junho, é presidida por José Soares dos Santos e ganhou o concurso público para a aquisição da empresa que explora essa infra-estrutura, cuja propriedade ficará no Estado.
A Waterventures tem ainda como administradores Henrique Soares dos Santos, Tiago Olavo de Pitta e Cunha, Pedro Curto Simões e Francisco Matos de Sá Carneiro.
Foi esta a sociedade que notificou já a Autoridade da Concorrência da compra da Sociedade Oceanário de Lisboa. A operação deverá ser de fácil análise pela entidade liderada por António Ferreira Gomes. O anúncio da notificação foi esta segunda-feira, 3 de Agosto, publicado nos jornais nacionais.
A família Soares dos Santos ganhou o concurso público para ficar com a exploração do Oceanário. O contrato de alienação das acções da gestora da infra-estrutura implicou um encaixe para o Estado de 24 milhões de euros.
Mas na globalidade, a proposta atinge os 224 milhões de euros. O Estado encaixa 114 milhões durante os 30 anos de concessão, os outros 110 destinam-se a um compromisso da Sociedade Francisco Manuel dos Santos em investir nas áreas de investigação e educação ambiental. Em 2015, nos cofres públicos entram 35 milhões.
O Oceanário, explicou na altura da assinatura do contrato José Soares dos Santos, fará parte de um projecto mais amplo, a Fundação Oceano Azul, que quer contribuir para a afirmação de Portugal como líder em assuntos do mar. Na primeira década, a SFMS vai “investir 40 milhões a fundo perdido” neste projecto.
Fonte: Jornal de Negócios