-
Governo açoriano lamenta pedido de deputados para fiscalização da nova Lei do Mar - 8 horas atrás
-
Nova Lei do Mar no Tribunal Constitucional por iniciativa de 38 deputados do PS, PSD e PCP - 11 horas atrás
-
Secretário Regional do Mar e das Pescas garante grua de dez toneladas para o Porto do Topo de São Jorge - 11 horas atrás
-
IL/Açores questiona executivo sobre rebocadores do porto de Ponta Delgada - 1 dia atrás
-
Capitão do Porto da Horta apresenta cumprimentos de despedida em São Roque do Pico - 13 Janeiro, 2021
-
PCP/Açores exige que Fundo Pesca seja um verdadeiro apoio aos pescadores açorianos - 13 Janeiro, 2021
-
Corveta António Enes transporta material para o Farol da Ponta da Barca - 12 Janeiro, 2021
-
Assembleia da República altera bases da política do espaço marítimo e integra ações das ilhas - 12 Janeiro, 2021
-
COFACO // Paulo Moniz confronta Governo da República com incumprimento da lei - 12 Janeiro, 2021
-
GNR apreende 83 barbatanas de tubarão no Porto de Pesca de Sesimbra - 11 Janeiro, 2021
Conservas são prato principal de mais de metade dos portugueses
Mais de metade dos inquiridos num estudo feito por investigadores da Universidade Católica Portuguesa consome conservas de peixe como principal refeição.
De acordo com o estudo, que caracteriza pela primeira vez o consumo de conservas de pescado em Portugal, elaborado em conjunto com a Associação dos Industriais de Conservas de Peixe, 60% dos 1.229 inquiridos disseram que substituem a carne ou o peixe na refeição por estas conservas, enquanto 39% apenas as consome como “tapa/entrada”.
Na escolha das conservas a consumir, o estudo – desenvolvido entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 – revela que, depois do preço, é a “nacionalidade portuguesa” o fator determinante (59%) e o atum, o peixe preferido por 87% dos inquiridos.
A amostra utilizada no estudo reuniu 1.229 pessoas, maiores de 16 anos, residentes em Portugal Continental e nas Ilhas, tendo mais de metade dos inquiridos (53,2%) idades correspondidas entre os 30 e os 50 anos.
Os distritos do Porto (50%), de Lisboa (16%) e de Faro (9,2%) foram os mais representados.
Fonte: Açoriano Oriental