-
Família com covid-19 vítima de intoxicação tratada em câmara hiperbárica da Marinha - 19 Janeiro, 2021
-
Fragata Vasco da Gama comemora 30 anos ao serviço da Marinha e de Portugal - 19 Janeiro, 2021
-
Salvas 54 vidas no mar dos Açores em 2020 - 19 Janeiro, 2021
-
Reposição de combustível no Corvo gera discordâncias entre o governo e a EDA - 19 Janeiro, 2021
-
Lara Martinho defende desburocratização dos fundos europeus de pesca - 19 Janeiro, 2021
-
Vende-se jangada para 6 pessoas com suporte por 650 euros - 19 Janeiro, 2021
-
Francisco Furtado especialista em transportes diz que lhe faz confusão como se debate o tema na Região - 18 Janeiro, 2021
-
Mário Mota Borges garante que serão tomadas as medidas necessárias para garantir bom funcionamento do Porto de Ponta Delgada - 18 Janeiro, 2021
-
Governo açoriano lamenta pedido de deputados para fiscalização da nova Lei do Mar - 15 Janeiro, 2021
-
Nova Lei do Mar no Tribunal Constitucional por iniciativa de 38 deputados do PS, PSD e PCP - 15 Janeiro, 2021

Covid-19 // Pescador João Flor: “Há sempre medo de ir trabalhar”
Para celebrar o 185.º aniversário do jornal Açoriano Oriental, a edição de 18 de março de 2020 ouviu 14 profissionais que continuam a trabalhar, mesmo durante a pandemia Covid-19. Aqui fica a mensagem do pescador João Flor
João Flor é pescador em Rabo de Peixe e diz que, nesta altura de pandemia, “há sempre medo de ir trabalhar”. “Eu estou sempre em casa e só saio para ir ao mar, mas aqui na freguesia a população ainda não se apercebeu bem da situação. Muitos ainda andam na rua e não têm cuidado”, salienta.
No dia-a-dia, confessa que não usa qualquer material de proteção e no barco, que conta com mais de 10 metros, diz se impossível manter a distância de segurança. “Não há espaço suficiente, só se mandar pessoas para a água”, brinca. Já na entrega do peixe na lota, nota que os cuidados são maiores. “Antes entravam muitas pessoas de uma vez, agora só deixam entrar uma de cada embarcação para pesar o peixe. Isso transmite mais segurança para nós que não podemos parar de trabalhar”, salienta.
Foto: Direitos Reservados
Autor: Açoriano Oriental