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Presidente da Junta defende apoio excepcional para todos os pescadores de Rabo de Peixe
O Presidente da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe, na ilha de São Miguel, defendeu, “um apoio excepcional para todos os pescadores da Vila, devido aos constrangimentos do contexto actual e da pandemia de Covid-19”, avançou.
Congratulando-se com a recente activação do FundoPesca, “que chegou aos nossos pescadores nesta altura de grande crise, e que é uma importante ferramenta para equilibrar a sua actividade”, Jaime Vieira alerta que “cerca de metade deles não recebeu nenhum apoio, pois muitos estavam em cessação temporária das embarcações, durante o mês de Outubro e Novembro, o que impede o seu acesso ao apoio”, refere.
A Junta de Freguesia defende também que têm de se acautelar a situação “de alguns pescadores que trabalham em terra, e que constam do rol de matrícula das embarcações, uma vez que não recebem o apoio pelas cessações temporárias. É fundamental apoiar esses pescadores”, refere uma nota de imprensa.
“Assim, e atendendo a que muitos dos pescadores não receberam o FundoPesca, apesar de descontaram para o mesmo, é urgente criar um apoio excepcional, devido às condicionantes a que a Vila de Rabo de Peixe e aqueles profissionais estão a viver”, diz Jaime Vieira.
Às duas cercas sanitárias consecutivas, os consequentes isolamentos profiláticos de uma grande parte dos pescadores, que os impediu de ir ao mar, e o recente mau tempo, juntam-se os baixos rendimentos da pesca pela falta de mercado que a pandemia originou.
“Tudo isso tem levado a que os rendimentos dos pescadores sejam muito reduzidos, ou quase inexistentes, desde Novembro até agora”, diz Jaime Vieira, sublinhando que “este é um período muito difícil para Rabo de Peixe, sob o ponto de vista social, económico e sanitário, e exige uma resposta rápida e excepcional”.
O Presidente da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe partilhou que tem estado “em contacto permanente com o Governo Regional, nomeadamente com o Secretário Regional das Pescas, para a resolução deste problema. E tem havido, por parte da tutela, essa preocupação, de forma a que nenhum pescador fique para trás”, concluiu.
Fonte: Diário dos Açores