A Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH) esteve em grande destaque no jornal ‘Diário de Notícias’, numa peça jornalística que enfatizou o papel formador e exportador da ENIDH num contexto de acentuada procura externa por profissionais ligados à indústria náutica. De acordo com Luís Filipe Batista, presidente da ENIDH, os 98% de empregabilidade que a escola produz destinam-se à exportação. Os profissionais formados têm como destino as grandes companhias internacionais de turismo e comércio marítimos.
«Actualmente, segundo vários estudos, há défice de oficiais da marinha mercante na Europa. A escola representa uma oportunidade», afirmou o presidente da ENIDH ao ‘Diário de Notícias’, revelando que, com a abertura de linhas para o Brasil, está a ser «dada prioridade aos licenciados em Portugal». Um futuro profissional que augura boas perspectivas de renumeração: «Um oficial pode ganhar 1700 euros por mês, mas quando passa a imediato o salário pode multiplicar cinco, sete vezes mais», afirmou José Silveira, licenciado em Pilotagem.
«Os oficiais portugueses estão muito bem cotados no mercado internacional», declarou ao jornal José Silveira, actual trabalhador da Euromar, empresa de recrutamento de oficiais. A veracidade da afirmação não se pode desligar do sucesso e crescimento da ENIDH, factor que se encontra intimamente ligado à elevada cotação dos profissionais lusos, cada vez mais ‘exportáveis’. Relembra Luís Filipe Batista que a taxa de empregabilidade dos alunos formados na ENIDH é «quase total».
«Temos 750 alunos, o ideal seriam os 2 mil. Porém, e tendo em conta o crescimento de certas áreas, como o turismo marítimo, a indústria de cruzeiros, a nossa taxa de empregabilidade é quase total», reforçou ao DN. A matéria encontra-se publicada na edição do dia 17 de Janeiro do jornal ‘Diário de Notícias’.
Fonte: CARGO Edições
