-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Vende-se embarcação de pesca profissional “Sandro” - 24 de Julho, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
-
Encerramento de pescaria - 19 de Maio, 2023
-
Fecho da quota do atum Rabilho - 12 de Maio, 2023
-
Instalação de equipamentos de monitorização contínua - 12 de Maio, 2023
-
Comunicado de esclarecimento da JB Electrónica - 21 de Outubro, 2022
-
Governo dos Açores recebeu relatório COOL Açores, com propostas para oceano limpo e saudável - 23 de Maio, 2022
Escola Superior de Tecnologia do Mar de Peniche – produções em aquacultura potenciam negócios
Uma aluna da Escola Superior de Tecnologia do Mar de Peniche segura um pepino do mar no laboratório da escola. Foto Mário Cruz / Lusa
Investigadores da Escola Superior de Tecnologia do Mar de Peniche estão a testar tecnologias para cultivo de recursos marinhos em aquacultura, com o objetivo de lhes darem novos usos e criarem negócios com impacto na balança comercial. “O principal objetivo destas investigações é passar a tecnologia de cultivo e de extração de compostos e de avaliação das rejeições para o tecido empresarial, para que possamos criar novas empresas ou para que as empresas já existentes no mercado possam complementar os seus produtos para melhor dar sustentabilidade aos seus negócios”, disse à agência Lusa Ana Pombo, coordenadora das investigações em aquacultura da escola, pertencente ao Instituto Politécnico de Leiria. Muito apreciadas como iguarias na gastronomia de vários países asiáticos e, na Europa, por franceses e espanhóis, as ‘holotúrias’, também designadas por pepinos do mar, podem ser encontradas nas zonas costeiras durante a maré-baixa ou são capturadas de forma acidental na pesca do arrasto, mas acabam rejeitadas. Os pepinos do mar são, por isso, um dos recursos que os investigadores têm vindo a estudar, para perceberem como podem ser valorizados. Além de poderem ser introduzidos na alimentação ocidental, dado o seu valor nutricional, podem ser utilizados “para fins farmacêuticos, porque são produtos com elevada capacidade anti-inflamatória e antitumoral”, explicou a investigadora.
Fonte: Correio da Manhã