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Gualberto Rita quer manter luta para o “aumento do rendimento dos pescadores
Decorreram na Praia da Vitória, as eleições para a Federação das Pescas dos Açores para o Biénio 2017/2019, onde Gualberto Costa Rita foi reeleito com 10 votos a favor das 11 associações federadas.
O Presidente reeleito diz que vai “continuar a apontar, como principal objectivo, no aumento do rendimento dos pescadores”, e refere que “embora já tenham conseguido a implementação de medidas importantes para a reestruturação do sector das pescas que têm contribuído para o aumento do valor de pescado em primeira venda, as mesmas ainda não tiveram o reflexo que pretendemos nos rendimentos, admite que o sector continua a enfrentar desafios importantes os quais têm implicações sociais, económicas e ambientais e que necessitam agora mais do que nunca o empenhamento de todos”.
A Federação já apresentou mesmo, adianta o mesmo “um conjunto de medidas que podem contribuir para a restruturação do sector e garantir a sustentabilidade da actividade da pesca”, mas Gualberto Rita lamenta que “algumas das pretensões do sector solicitadas ao Governo não sejam resolvidas com a celeridade desejada”.
“Achamos necessário que o Governo assuma de uma vez por todas o sector das pescas como um sector estratégico para a região, pelo emprego que gera e pela excelência de qualidade que o nosso pescado tem que é quase única no mundo. O Governo deve ter um papel ainda mais interventivo aquando a discussão das quotas para a região, é inaceitável que aquando a discussão destas quotas, seja aplicada às regiões ultraperiféricas as mesmas medidas restritivas aplicadas a outros países, face á forma sustentável e responsável que efectuamos estas pescarias e na dependência que a mesma tem nos rendimentos dos nossos pescadores”, refere.
Ainda no âmbito da sustentabilidade dos recursos, o agora reeleito Presidente da Federação das Pescas dos Açores, “vamos continuar a insistir na revisão do regulamento da pesca lúdica, uma vez que a preocupação do estado dos stocks deve ser de todos, propomos a redução das quantidades permitidas de captura e a limitação de licenciamento de embarcações de pesca lúdica, mais fiscalização”.
Fonte: Correio dos Açores