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Reino Unido vai combater traficantes no Mediterrâneo
Militares britânicos destacados para próximo da costa líbia.
O Reino Unido destacou uma unidade militar especial para o Mediterrâneo com a finalidade de preparar a participação britânica em operações contra os traficantes de pessoas que encaminham milhares de migrantes para a Europa, informou o The Telegraph.
A unidade é a Royal Marine Special Purpose Task Group (SPTG), composta por 150 elementos treinados na abordagem e fiscalização de pequenas embarcações e, segundo algumas fontes, deverá desempenhar um papel relevante na próxima fase da Operação Sophia.
Formada a partir da Companhia Zulu, baseada no Comando 45 dos Royal Marines instalada em Arbroth, na Escócia, a SPTG foi criada em Dezembro de 2015 para “contingências no Mediterrâneo” e depois partiu da base naval de Marchwood para Mounts Bay, refere o jornal.
No âmbito dos seus esforços para capturar os traficantes, com pouco êxito até aqui devido à impossibilidade de os navios dos Estados membros entrarem em águas territoriais líbias, a União Europeia (UE) espera que o recentemente nomeado Governo líbio de unidade nacional autorize a aproximação das forças navais europeias à costa do país.
Além de contribuir no combate aos traficantes, que será particularmente importante face à perspectiva de a rota entre a Líbia e a Itália voltar a assumir preponderância entre os migrantes na sequência das deportações da Grécia para a Turquia, esta força não deixará de estar enquadrada numa eventual intervenção de apoio ao Governo líbio contra os militantes do designado Estado Islâmico (ou Daesh).
Está inclusivamente pensado o envio de cerca de mil militares britânicos para se reunirem a uma força de treino de militares líbios chefiada pela Itália, bem como de uma missão separada para interceptar traficantes de pessoas ao longo da costa líbia. Mas qualquer intervenção militar requer um pedido de auxílio do Governo líbio, o que já levou o enviado especial norte-americano à Líbia, Jonathan Winer, a pedir rapidez de decisões ao Executivo líbio, com o argumento de que a ameaça do Estado Islâmico é real, refere o mesmo jornal.
Fonte: Jornal da Economia do Mar