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Açores e China devem desenvolver parcerias em investigação científica marinha, afirma Brito e Abreu
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou, em Xiamen, que “existem imensas áreas de investigação científica ligada ao mar em que os Açores e a China podem cooperar”, apontando como exemplos o estudo de comunidades de corais de água fria, as tecnologias de exploração do mar profundo, o ordenamento do espaço marítimo e a gestão integrada de zonas costeiras.
Fausto Brito e Abreu, que falava à margem de uma reunião com o Diretor Geral Adjunto do Terceiro Instituto de Oceanografia da Administração Estatal Oceânica da China, Chen Bin, salientou que “a manutenção de coleções de organismos marinhos em biobancos, bem como aplicações biotecnológicas de produtos subtraídos de organismos marinhos, que os chineses estão a desenvolver agora com grande sucesso, são áreas de grande interesse para a Região”.
O Secretário Regional, que visitou quatro das 12 unidades de investigação do Terceiro Instituto de Oceanografia, frisou que pretende “fazer a ponte entre estes grupos de investigação chineses e açorianos”, manifestando a convicção de que será possível “estabelecer parcerias que resultem em projetos concretos com mais-valia para ambas as partes”.
O Terceiro Instituto de Oceanografia, criado em novembro de 1959, é uma entidade pública sem fins lucrativos que conduz investigações em áreas como biotecnologia marinha, química marinha atmosférica e alterações globais, ecossistemas marinhos e conservação ambiental.
Brito e Abreu, que participou, em Xiamen, num fórum sobre cooperação marítima, a convite da tutela dos assuntos do mar da República Popular da China, visitou ainda o projeto de requalificação e conservação costeira de Wuyuan e uma unidade de produção da Xiamen Huison Biotech, uma empresa de biotecnologia especializada em produção de compostos com valor farmacêutico a partir de organismos marinhos, como as algas.
Fonte: GaCS