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De visita à China // António Costa quer investimentos na indústria e nos portos
Primeiro-ministro quer “abrir portas” a novos investimentos chineses durante visita oficial de quatro dias.
O primeiro-ministro afirmou este sábado que um dos objetivos da sua visita oficial à China é direcionar os investimentos chineses para novas áreas da indústria e dos portos em Portugal. Esta posição foi assumida por António Costa em declarações aos jornalistas, no primeiro dos seus quatro dias de visita oficial à China, após ter estado reunido com o Presidente da República chinês, Xi Jinping.
“Para além dos investimentos que têm sido feitos [em Portugal], queremos sensibilizar os dirigentes chineses para o facto de existirem novas áreas de cooperação que podem desenvolver-se, em particular no campo industrial”, declarou o primeiro-ministro.
De acordo com António Costa, até agora, os investimentos chineses têm sido dirigidos para aquisição de ativos já existentes – uma alusão indireta às compras da EDP, da REN ou no setor imobiliário.
“A partir desta visita, gostaríamos de abrir portas para que haja novos investimentos que não sejam de aquisição de ativos, mas que sejam de estabelecimento de parcerias com empresas portuguesas, em particular no setor industrial. Portugal tem hoje grande capacidade de cooperação em áreas como a indústria automóvel ou as energias renováveis”, especificou o primeiro-ministro.
Segundo António Costa, o nível de relações políticas entre Portugal e a China “mantém-se muito bom” e os dois países “manifestam uma clara vontade de assim prosseguirem”.
Além dos setores tradicionais económicos onde a China tem entrado no mercado português, designadamente nas áreas financeira e na energia, o primeiro-ministro defendeu que “há novas perspetivas no setor dos portos, sobretudo com o grande projeto chinês de rota marítima”.
“Uma Infraestrutura como o nosso porto de Sines pode ter um papel essencial a desempenhar. Há ainda uma vontade da China em estabelecer uma grande interconexão internacional na área da energia – e, na sequência do acordo entre Portugal e o Reino de Marrocos, estamos por isso perante uma nova área interessante”, apontou ainda o líder do executivo português.
Fonte: Dinheiro Vivo