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Centenas em frente ao parlamento dos Açores pedem justiça nos voos para o Faial
O “Grupo Aeroporto da Horta” levou a cabo esta quarta-feira uma manifestação em frente à sede da Assembleia Legislativa Regional para demonstrar o seu desagrado em relação à operação da SATA em relação à ilha do Faial.
De acordo com Dejalme Vargas, um dos membros organizadores da manifestação, “o que a SATA tem feito ao Faial é gravíssimo. Agora, para o ano de 2018, é incompreensível. Vai reduzir-nos o número de lugares, andam a dizer que estão a dar mais lugares do que aqueles que utilizámos, mas isso é brincar com os números, porque eles estão a colocar voos em abril e em outubro, o que não nos resolve o problema do verão”.
Quanto à questão da divulgação, Dejalme Vargas refere que a mesma não está a ser realizada de forma atempada.
“Divulgar um horário no fim de março, para quem vai tirar férias em junho, julho e agosto, os voos, claro que não tem a taxa de ocupação que poderiam ter e nós estamos altamente penalizados, enquanto que para São Miguel e Terceira isso não é um problema porque tem Ryanair e a TAP a viajar de Lisboa, nós estamos dependentes da SATA”, adiantou.
Além dos voos de Lisboa, reclamam ainda que serão retirados três voos regionais, “dois que vem diretos de Ponta Delgada”, mais uma situação que afirmam ser penalizadora porque “são voos que muitas vezes trazem reencaminhamentos que querem vir para o Faial”. Acrescentam ainda que a taxa de reencaminhamentos da Ryanair é de 40% para o Faial.
Relativamente ao preço de tarifa média asseguram ainda ser mais alto do que em outras rotas, “é incompreensível, se o presidente da SATA diz que a nossa rota é deficitária como é que os preços são tao altos, devia era ser mais baixa”, afirmou Dejalme Vargas.
“A promoção da rota é zero, desafio aqui uma pessoa que tenha um e-mail com a promoção da rota Lisboa – Horta – Lisboa. Não tem, a newsletter da SATA ignora a rota da Horta, o Faial promove-se sozinho”.
É por todos esses fatores que os integrantes da manifestação assumem não poderem “continuar a aceitar este tipo de ataques que tem sido feito à rota da Horta”.
Fonte: NO Revista