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Plano de mobilidade de pescadores vai beneficiar frota atuneira açoriana, afirma Gui Menezes
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou hoje, na Horta, que o programa de mobilidade de pescadores previsto no Plano de Ação para a Restruturação do Setor das Pescas dos Açores vai “beneficiar a frota atuneira” açoriana.
Gui Menezes frisou que o Governo dos Açores pretende, com este regime de apoio à mobilidade de pescadores, estimular “a mobilidade entre segmentos de frotas e, em particular, para os atuneiros”, acrescentando que os pescadores contratados, bem como os armadores, serão apoiados financeiramente.
O Secretário Regional, que falava na Assembleia Legislativa durante um debate onde foi questionado sobre os apoios do Executivo açoriano à frota atuneira, recordou os vários investimentos realizados nos entrepostos frigoríficos do arquipélago, afirmando que serão realizados novos investimentos nos entrepostos da Madalena, no Pico, e da Horta, no Faial.
“Este é um sinal claro de que o Governo dos Açores se preocupa com este setor, através da aposta na melhoria das condições em termos de operacionalidade e da qualidade dos seus produtos”, sublinhou Gui Menezes.
Durante a sua intervenção, o Secretário Regional salientou ainda que foram submetidos três projetos para a construção de unidades de laboração de atum a fundos comunitários no âmbito de uma portaria do FEAMP – Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, para apoios a investimentos na área da transformação de pescado.
Para além do projeto da empresa PDM, Transformação e Comércio de Pescado, Lda. para a construção de uma unidade fabril na Madalena, no Pico, “há duas propostas de investimento de privados que ainda acreditam que este setor [da transformação de atum] tem futuro na Região”, adiantou Gui Menezes.
“Os investidores privados avaliam os seus riscos através de planos de negócios e, se querem investir, é porque continuam a acreditar neste setor” na Região, defendeu, acrescentando que um dos projetos será direcionado para “nichos de mercado muito particulares”.
Fonte: GaCS