-
Procissão e Cortejo Náutico Nossa Sra da Guia na cidade da Horta - 30 de Julho, 2024
-
Fecho da quota de pesca de Atum-Patudo - 8 de Maio, 2024
-
Aviso de fecho da quota de bycatch de Atum Rabilho - 8 de Maio, 2024
-
Capturas acessórias de atum patudo - 26 de Abril, 2024
-
Restrições ao exercício da pesca dirigida ao atum-patudo - 26 de Abril, 2024
-
Fecho da quota de Atum Rabilho - 18 de Abril, 2024
-
Pescadores dos Açores estão preocupados com novas áreas marinhas protegidas e pedem revisão - 31 de Agosto, 2023
-
Semana do Mar 2023: Cortejo Náutico Nossa Senhora da Guia - 4 de Agosto, 2023
-
Fecho da quota do Espadarte - 7 de Junho, 2023
-
Fecho da pesca de Atum Patudo - 2 de Junho, 2023
Quercus exige a demolição de todas as construções nas ilhas-barreira da Ria Formosa
Num balanço feito aos 27 anos da criação do Parque Natural da Ria Formosa a Quercus defende que é “imprescindível” a demolição “imediata” de todas as construções privadas e sem utilidade pública existentes nas cinco ilhas-barreira arenosas da Ria Formosa.
“É imprescindível avançar de imediato com a remoção de todas as construções que não sejam de utilidade pública presentes nas ilhas-barreira e na península do Ancão”, indica a organização em comunicado.
“Actualmente, muitas áreas do Parque Natural encontram-se fragilizadas devido à forte pressão turística e urbana, que compreende a edificação em zonas dunares e a utilização destas zonas para estacionamento, circulação de veículos e campismo ilegal”, lê-se também no documento.
Esta situação, segundo a organização ambientalista, “gera a destruição do cordão dunar e a perda de habitat, devido à poluição da água, decorrente de descargas de efluentes urbanos e industriais, e também devido ao excesso de embarcações e das lavagens dos motores e à extracção incontrolada de inertes”.
A Quercus propõe, assim, que se adoptem novas medidas de gestão para proteger o sistema lagunar e conservar as espécies e habitats da ria, que deveriam ser protegidas pelo Plano de Ordenamento da Ria Formosa.
A Ria Formosa abrange uma área de cerca de 18.400 hectares ao longo de 60 quilómetros, estendendo-se desde o Rio Ancão até à Praia da Manta Rota. A ria encontra-se protegida pelo estatuto de Parque Nacional, atribuído em 1987. Anteriormente, esta zona húmida tinha o estatuto de Reserva Natural, instituído em 1978.
Foto: Carlos Pinto 73 / Creative Commons
Fonte: Green Savers