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Revista de Marinha de Março/Abril 2016 dedicada à pesca
“Em cada número da vossa revista temos feito foco num tema; na segunda revista do ano tem sido norma eleger as “Pescas, Aquicultura e Atividades Relacionadas”, e assim se fará neste número.
O consumo per capita de peixe em Portugal é de cerca de 60 kg/ano, só ficando atrás do consumo da Islândia. É algo de positivo, pois médicos e nutricionistas gabam regularmente as qualidades do peixe, considerado um alimento mais saudável do que a carne. Contudo, este grande consumo de peixe obriga a vultuosas importações e origina uma balança de pagamentos neste setor muito deficitária.
A vasta ZEE sob jurisdição portuguesa poderia sugerir que seria fácil aumentar o volume de capturas, mas não é assim. A nossa ZEE é um “vasto deserto”, pois o peixe só existe em abundância nas zonas baixas, com profundidades iguais ou inferiores a 200 m (plataforma continental, na acepção geológica), ou seja, numa estreita faixa junto à costa. Por outro lado, nas nossas águas a produção de plâncton, de que o peixe se alimenta, é razoável, mas inferior a outras áreas, como no Norte da Europa.”
Fonte: PONG-Pesca