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Governo da Madeira garante que pesca artesanal na região não põe em risco espécies
O secretário regional da Agricultura e Pescas da Madeira afirmou hoje, no Funchal, que a pesca de atum e de tubarão de profundidade praticada na região autónoma é artesanal e não põe em risco a sustentabilidade das espécies.
“Temos de sensibilizar os técnicos e os cientistas para o facto de que a pesca do atum e do tubarão é artesanal e não põe em risco as espécies”, disse Humberto Vasconcelos, pouco antes de presidir à abertura do primeiro encontro de trabalho da Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos no Atlântico (ICCAT, sigla em inglês), que vai estar na região até 06 de maio. A ICCAT reúne especialistas de vários países da Europa, América e África e os relatórios produzidos no final dos encontros são decisivos para o estabelecimento das quotas de pesca ao nível internacional no Atlântico. “Temos de valorizar a pesca artesanal e proteger as quotas de acordo com o número de barcos e de pescadores, bem como da importância do sector para a economia regional”, afirmou Humberto Vasconcelos. A quota atribuída a Portugal para a captura de atum patudo (o mais consumido) é de 4.350 toneladas e a frota, constituída quase na totalidade por embarcações da Madeira (13) e dos Açores (32), raramente esgota o valor. Relativamente ao tubarão de profundidade, vulgarmente designado por ‘gata’, o secretário da Agricultura e Pescas salientou que o assunto está a ser tratado ao nível do Parlamento Europeu, estando para já a sua captura interdita. Humberto Vasconcelos disse que o Governo regional vai levar a cabo estudos científicos, no sentido de demonstrar junto das instituições europeias que sua captura é acessória e não põe em perigo as espécies.
Fonte: Açoriano Oriental